terça-feira, 7 de fevereiro de 2017


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            Em tempo, a questão ambiental ganha a cada dia mais espaço. Sustentabilidade, conservação, preservação, cuidados com o meio ambiente, fazem parte das agendas, da escola fundamental com a Educação Ambiental, até os projetos das grandes empresas de redução de desperdícios e emissões.
                Água, ar, terra, floresta, são motivos das mais variadas teses e temas que temos contato no dia-a-dia, todos com a preocupação central: a questão ambiental e a busca da sustentabilidade.
Na busca de um mundo mais racional do ponto de vista da compreensão dos limites das variáveis ambientais, sabemos que é necessário um novo paradigma de produção e consumo, mas enquanto não se faz possível ter essa praxis totalmente articulada, ações locais devem ser realizadas com objetivos de conquistar avanços ambientais significativos, criando a possibilidade de um ambiente futuramente mais equilibrado.
Quando falamos em questões ambientais, logo imaginamos  as florestas, a Amazônia, o Cerrado, a Mata Atlântica, animais em risco de extinção, algo assim.
Fica claro que questões relacionadas ao meio ambiente do nosso dia-a-dia passam desapercebidas  por nós e perdemos muitas vezes a oportunidade de contribuir para melhorar de maneira efetiva a qualidade ambiental de vida da nossa casa, da nossa rua, do nosso local de trabalho, enfim de nosso lugar de vivência.
O Desenvolvimento Sustentável é a voz da hora. Mudar o modelo de produção e consumo é o objetivo a seguir. Explorar racionalmente o meio ambiente no presente, preservando sua diversidade para gerações futuras é a grande tarefa de todos nós.
Quando falamos em atuar de maneira harmônica com o meio ambiente, estamos falando em buscar a sustentabilidade, equacionar de maneira racional o uso de matéria prima e seu consumo.
Hoje, a maioria da população mundial habita os centros urbanos. Moramos e passamos grande parte de nossas vidas nas cidades, devemos procurar nos ater a como melhorar a qualidade ambiental nessa massa de contradições.
As cidades nem sempre são planejadas e não conseguem manter um equilíbrio harmônico entre seu crescimento populacional e geográfico com o meio ambiente. São ilhas de descompasso em relação as práticas “limpas” de um ambiente saudável. A partir dos anos noventa toma corpo de forma mais consistente o debate sobre a temática ambiental e assim, políticas não só públicas começam a surgir na busca de reencontrar um equilíbrio e superar agressões de anos ao meio ambiente, incluindo o urbano.
Esgoto a céu aberto, invasão de áreas verdes, ocupação de fundo de vales, desrespeito à áreas públicas, poluição sonora, poluição do ar, poluição visual, são alguns dos muitos problemas que fazem com que as cidades sejam “ilhas” de problemas, quando falamos em ambientes ecologicamente corretos e sustentáveis.
A Arborização Urbana tem um papel importante nesse contexto.
Muito além de desempenhar apenas um papel estético na composição urbana, as árvores têm funções múltiplas que podem contribuir de maneira efetiva na promoção de melhorias na qualidade ambiental das cidades.
Na melhoria da qualidade do ar, nas questões de melhoramento climático, na qualidade da ambientação das áreas verdes, no quesito da poluição sonora e ambiental, na preservação dos fundos de vales, a árvore tem o seu destaque.
No entanto, temos assistido ao longo dos tempos a um verdadeiro descaso, principalmente do setor público com essa causa.
A falta de planejamento técnico, de acompanhamento de um plantio adequado às diversas situações. No acompanhamento de condução, de podas erradas e mesmo de laudos técnicos incorretos, das condições fitossanitárias do vegetal, até a falta de condições de trabalho adequadas ao exercício da profissão, são causas que muitas vezes colocam árvores urbanas como um estorvo na cidade. E assim, a extirpação pura e simples vem sendo utilizada como “remédio” para a solução dos problemas.
        É importante buscar alternativas que indiquem oportunidades de promoção de plantio, manutenção e conservação de espécies que harmonizem com o conjunto de equipamentos sociais urbanos, implicando assim na eliminação de conflitos existentes e na preservação e aumento da massa arbórea nas cidades, contribuindo efetivamente para a melhoria do ambiente nos centros urbanos.

Objetivos gerais
1-Desenvolver a construção de atitudes de corresponsabilidade para a preservação do planeta Terra e com desenvolvimento sustentável e consequentemente termos uma melhor qualidade de vida;
2-Despertar nas crianças o respeito pelas árvores, utilizando a educação ambiental como uma ferramenta de transformação socioeducativa.


Objetivos específicos
1-Sensibilizar a criança e toda a comunidade escolar sobre a importância do meio ambiente na área urbana e como o ser humano está inserido neste meio;
2-Possibilitar que o aluno perceba a importância do ser humano na transformação do meio em que vive, promovendo interferências positivas;
3-Inserir noções básicas de educação financeira através do cultivo de mudas de árvores;

4-Rearborizar a cidade através da produção de mudas de espécies nativas


                




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